Por que os Pirenéus Orientais vivem o verão mais assustador para o turismo em julho?

RESUMIDAMENTE

  • Afluxo de turistas enorme em julho, causando congestionamento.
  • Condições do tempo extremo, com ondas de aquecer freqüente.
  • Aumentar em preço em alojamento e restauração.
  • Impacto ambiental negativo, especialmente em espaços naturais.
  • Conflitos entre moradores locais e turistas, criando tensões.
  • A infraestrutura sobrecarregado e serviços públicos de difícil acesso.

O verão, sinônimo de férias e descobertas, deve ser um período de prosperidade para os Pirenéus Orientais, esta região ensolarada e com paisagens encantadoras. No entanto, o mês de Julho revela um fenómeno surpreendente: uma época de Verão que se transforma num pesadelo para o sector do turismo. As praias, normalmente populares, são invadidas por multidões avassaladoras, as reservas aumentam e as infra-estruturas parecem à beira do colapso. Mas por trás desta aparente riqueza estão desafios colossais que ameaçam manchar a imagem deste destino popular. Então, quais são as verdadeiras razões desta situação complexa que transforma os Pirenéus Orientais num campo de testes para o turismo de verão?

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Números alarmantes para os profissionais do turismo #

O Pirenéus Orientais, conhecida por suas paisagens deslumbrantes e praias ensolaradas, conheça seu setor passeio turístico mostram uma queda preocupante neste mês de julho. Segundo Brice Sannac, presidente do Sindicato dos Ofícios e Indústrias Hoteleiras da região, os números revelam uma queda no atendimento de 10 a 20% em relação aos anos anteriores. As primeiras duas semanas de julho registaram mesmo uma situação desastrosa, semelhante à observada em outros destinos importantes como a Ile de Ré.

As causas de um verão difícil #

As razões para este fenómeno são múltiplas e muitas vezes ligadas a factores económicos e sociais:

  • Eleições legislativas : O impacto da abstenção eleitoral pode ter influenciado a vontade dos franceses de sair de férias.
  • jogos Olímpicos : A mídia e a atenção popular dada a este grande evento podem ter desviado os turistas do seu destino de verão.
  • Clima caprichoso : O clima menos favorável no início da temporada abrandou necessariamente a vontade de fuga.
  • Declínio do poder de compra : As mudanças económicas levaram a uma redução dos orçamentos destinados ao lazer e às férias.

Consumo a meio mastro #

Os profissionais do setor também estão percebendo uma mudança no comportamento dos clientes. O consumidor de hoje favorece cada vez mais Beliscando e fast food, o que leva à redução do atendimento tradicional nos restaurantes. Algumas marcas optaram mesmo por dias de descanso em pleno verão, uma situação inédita que reflete taxas de ocupação muito abaixo dos padrões habituais.

As repercussões na indústria hoteleira #

A indústria hoteleira está a suportar o peso destas convulsões. Lá reserva de última hora a preços mais baixos está a tornar-se a norma, enquanto as alternativas de alojamento, especialmente de propriedade privada, estão a multiplicar-se. Isto resulta em um diminuição dos preços médios e pressão nas margens dos estabelecimentos hoteleiros.

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Um vislumbre de esperança em setembro #

Apesar dos desafios actuais, alguns observadores acreditam numa aumento nos números em setembro. Os profissionais apelam a uma estratégia de marketing unificada por parte dos eleitos locais, a fim de restaurar a imagem do destino e atrair novamente visitantes. Os Pirenéus Orientais ainda têm um imenso potencial turístico, bastando redobrar esforços para valorizar os seus trunfos.
Em suma, os Pirenéus Orientais atravessam uma zona cinzenta em Julho, mas um compromisso colectivo poderá inverter esta tendência e permitir que esta região recupere e recupere a sua glória estival.

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