Le Grand Cahors solicita uma derrogação para a área de grande passagem dos ciganos em Fontanes, que não cumpre as normas em vigor.

EM RESUMO

  • Problema : A área de grande passagem em Fontanes não respeita a norma de superfície de 4 hectares.
  • Derrogação : O Grande Cahors solicita uma derrogação junto à prefeita.
  • Aceitação : Jean-Luc Marc, presidente do Grande Cahors, espera uma resposta positiva a esse pedido.
  • Preocupações : Eleitos expressam receios quanto à intervenção das forças de segurança.
  • Limite temporal : A derrogação, se aceita, será válida apenas até 2029.
  • Tensões locais : Intersecções com outros projetos locais suscitão debates entre os eleitos.

Em Fontanes, a questão da área de grande passagem para os viajantes levanta preocupações significativas. De fato, o Grande Cahors se vê obrigado a solicitar uma derrogação, especialmente porque a superfície da área não atende aos requisitos legais de acolhimento. Essa necessidade de flexibilização das normas está no cerne dos debates iniciados na última reunião do conselho comunitário. As tensões aumentam à medida que os eleitos se questionam sobre o futuro dessa área e suas implicações para a comunidade.

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Um decreto modificando as condições de acolhimento #

O plano departamental de acolhimento e habitação, aceito pelo Grande Cahors em fevereiro de 2024, foi recentemente impactado por uma alteração legislativa. Um novo decreto estipula que as áreas chamadas de grande passagem devem se estender por um mínimo de 4 hectares. No entanto, a área de Fontanes cobre apenas 2,6 hectares, colocando a coletividade em uma situação delicada, sem outra escolha a não ser solicitar uma derrogação para continuar acolhendo grandes grupos de viajantes.

Uma falta de soluções alternativas #

A prefeita de Cahors, Jean-Luc Marc, se expressou sobre a necessidade de uma derrogação, afirmando que não existem outras soluções imediatas. A falta de terrenos disponíveis e a impossibilidade de expandir a área de Fontanes tornam a situação ainda mais complexa. Como destaca o prefeito: “É preciso agir no interesse de todos, e isso passa pela aceitação desse pedido.” A prefeita deve se pronunciar em breve, e os responsáveis locais esperam uma resposta positiva.

As preocupações dos eleitos locais #

A situação suscita reações variadas dentro do conselho comunitário, especialmente por parte da prefeita de Fontanes, Roselyne Valette. Ela se preocupa com as repercussões de uma tal derrogação, questionando se isso permitirá que as forças de segurança intervenham de forma eficaz. Os eleitos temem que a aceitação de uma derrogação de tal duração signifique problemas futuros. Valette questiona: “Vamos buscar uma superfície de 4 hectares?” Uma constatação compartilhada por vários outros eleitos, que sentem a necessidade de uma solução duradoura.

Uma situação tensa com propostas divergentes #

O debate em torno da área de Fontanes contrasta com outras controvérsias observadas na comunidade de Cauvaldor. Projetos paralelos, como a implantação de uma nova área em Biars-sur-Cère, suscitam tensões e discordâncias entre os eleitos. Este clima de fricção ressalta a urgência de um consenso sobre o acolhimento dos viajantes em estruturas conformes às normas.

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Os desafios a longo prazo #

Embora o pedido de derrogação seja amplamente aceito pelos eleitos, ele não resolve os problemas estruturais associados ao acolhimento dos viajantes. A área de Fontanes, em derrogação até 2029, levanta questões críticas sobre a viabilidade de uma resposta sustentável às necessidades das populações itinerantes. As discussões em andamento também revelam uma crescente conscientização sobre os desafios de integração e respeito às normas, que requerem um plano de ação a longo prazo, a fim de evitar a agravamento da situação.

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